[Sagrado Feminino] A Deusa Interior – Os arquétipos que preenchem o nosso mundo interno

 

Hoje vamos abordar o último tópico do Sagrado Feminino, falando sobre a nossa Deusa Interior – na verdade as Deusas Interiores. Possuímos vários arquétipos internos que foram descritos por muitos povos através de lentas e mitos de Deusas: nosso lado guerreiro, maternal, fiel, livre, recluso…

A psicanálise usou esses arquétipos para nos ajudar a entender melhor nosso universo interno e como lidar com nossa personalidade e energia. Para entender melhor isso, indico dois livros fascinantes.

 

O primeiro é “A Deusa Interior” de Jennifer Barker Woolger e Roger J. Woolger. Ele faz uma análise desses arquétipos e como eles se encaixam na nossa personalidade.

 

O outro é “As Deusas e a Mulher” da psicanalista Jean Shinoda Bolen. A autora escreveu também sobre Círculo de Mulheres e possui um olhar de muita sororidade na sua escrita.

Além de ajudar a nos entender, ele nos ajuda a entender as demais mulheres e saber lidar com suas características.

Vale muito a pena se debruçar sobre esse livro e descobrir que todas somos irmãs em nossas diferenças!

 

Esse assunto me toca profundamente pois me ajudou muito a me entender e me aceitar, bem como a lidar melhor com as mulheres ao meu redor e no Círculo de Mulheres. Esses arquétipos falam fundo em nosso coração e nos trazem entendimentos que vão além das palavras.

Isso tudo é tão fascinante que virou um conjunto de vivências chamado “As Deusas que me habitam”, encontros maravilhosos com várias mulheres, onde pudemos conhecer esses arquétipos profundamente e partilhar nossas experiências, dificuldades e histórias.

 

 

 

Essa experiência maravilhosa também deu origem a um atendimento individual especial, onde vamos estudando os arquétipos em uma sequência especialmente pensada para cada mulher, de acordo com as suas forças e debilidades, de forma que ao final essa mulher renasça plena e senhora de todas as suas características e capaz de conciliar suas múltiplas faces.

As interessadas em realizar essa profunda viagem interior podem entrar em contato comigo para agendarmos um atendimento através da página de contatos ou das redes eletrônicas da barra de ferramentas ao lado.

 

 

Espero que estas pequenas explicações que dei sobre o Sagrado Feminino tenham lhe ajudado e descortinado um mundo imenso e intenso sobre ser Mulher. Este é um assunto que adoro, então qualquer dúvida é só chamar mandar por aqui! rs

Como disse anteriormente, convido você a fazer parte do nosso Círculo de Mulheres no Facebook e presencialmente, todo 1º sábado do mês aqui em Cotia/SP.

Para acompanhar meus eventos, cursos e postagens curta a minha página no Facebook e me siga no Instagram (@caminhandoembeleza2015) para acompanhar meus artigos e reflexões.

Gratidão infinita por ter compartilhado este trecho da jornada comigo!

 

 

 

[Sagrado Feminino] Alma Selvagem – Conecte-se com a sua Mulher Primal

 

Há dentro de nós, mulheres, uma força inexplicável que nos leva à luta, insatisfação, busca, resistência, resiliência. Há algo de inconformismo no nosso olhar, nas nossas atitudes. Reclamamos, chiamos, rosnamos quando as coisas nos levam por caminhos que não queremos seguir.

 

Somos Alma em algum canto de nosso ser e buscamos a manifestação dessa Alma em nossa Vida. Queremos que ela venha à tona através de nossos dons e paixões. Portanto, somos inquietas, sonhadoras, intensas, buscadoras. Muitas vezes nos rotulam como marrentas, geniosas, difíceis.  Somos revolucionárias, em pequenas e grandes ações. Queremos mais, queremos ficar bem, queremos ser felizes.

 

E algo profundo, irracional, intenso e denso nos impulsiona a isso. É a nossa Mulher Selvagem, aquele senso instintivo que temos de sobrevivência da nossa alma, aquela energia que nos move para a mudança – de trabalhos, relacionamentos, ares e peles.

 

O material que conheço que nos põe mais em contato com nossa Alma Selvagem é o livro “Mulheres que correm com os lobos” de Clarissa Pinkola Estés. Leitura obrigatória para todas as mulheres em muitas e muitas fases da vida, pois seu conteúdo mítico nos acessa de muitas formas, dependendo do momento que estamos. Fica aqui a minha indicação de todo coração para que você o leia (sem pressa, pois este é um livro mágico que dá a lição certa para cada período de nossa vida).

Esse livro é tão fascinante e tão intenso, que foi objeto de vários encontros presenciais em que discutimos as lindas lições que ele guarda e pudemos entrar em contato com a nossa Mulher Selvagem.

 

 

Agora ofereço esse processo transformador através de atendimentos individuais, onde vamos trabalhar conto a conto todas as nossas questões e dificuldades, em uma sequência especialmente pensada para criar uma jornada especial para cada mulher, individualmente.

As interessadas em realizar essa profunda viagem interior podem entrar em contato comigo para agendarmos um atendimento através da página de contatos ou das redes eletrônicas da barra de ferramentas ao lado.

 

 

 

Uma outra forma de contatarmos esse nosso lado mais primal é através da música. Ela toca áreas nossas que nem sabemos existir. Ela não tem explicação, não é racional.

Compartilho aqui com você minha playlist Canções de Medicina, onde selecionei várias músicas que curam, tocam e emocionam.

Clique aqui para abrir a playlist no Youtube.

 

 

Essa é uma “palhinha” de um assunto que nos toca e nos chama. Nossa Alma Selvagem é tão profunda e tão inexplicável – mas tátil e presente sempre, mesmo que em uma fagulha escondida lá no fundo do peito. E logo logo terei novidades para lhe contar sobre um curso online e algumas vivências – quem sabe não podemos trilhar esse caminho juntas?

 

[zilla_alert style=”grey”] Em nosso próximo post falaremos sobre a nossa Deusa Interior – mais um assunto abissal e tocante. [/zilla_alert]

[Sagrado Feminino] Ancestralidade Feminina – Acessar nossas ancestrais e curar nossas relações

 

 

Acredito que um dos resgates profundos que o Sagrado Feminino e os Círculos de Mulheres tragam para nós, mulheres, é a consciência de nossa ancestralidade. Hoje, vivemos o que eu chamo de “microcélulas”, ou seja, estruturas familiares minúsculas – mulher, marido e filhos. Mal convivemos com outras mulheres, em especial nossas tias, primas, avós e mães. Isso faz com que percamos muito da nossa história familiar.

 

Em alguns casos isso pode ser bom em um primeiro momento. Nos dá individualidade e clareza para discernir o que a nossa família nos aporta de bom e de ruim com seu histórico. Mas também perdemos a oportunidade de entender com profundidade a história de todas as mulheres que nos antecederam e graças às quais estamos aqui.

 

Essa história pode guardar dores que ainda carregamos em nosso ventre, como mulheres que somos. Vale lembrar que nós mulheres nascemos já com todos os nossos óvulos. Ou seja, até o momento de seu nascimento você partilhou com sua mãe todas as emoções e sensações da vida dela (ela, por sua vez, compartilhou isso tudo com sua avó, e sua avó com sua bisavó… entendeu?). Dores, traumas, humilhações, abusos, medos… Tudo isso pode estar na sua linhagem feminina e consequentemente em você.

 

No nosso Círculo de março falamos sobre isso e fizemos lindos exercícios para honrar e liberar nossas ancestrais e suas dores. Eles estão descritos no artigo “Curando nossa ancestralidade feminina”, onde estão inclusive dois áudios das vivências que fizemos naquele dia para que você possa acessar essa linda cura.

 

 

Nesse artigo você vai encontrar uma série de outras referências sobre esse assunto e se aprofundar mais ainda, pois há muito que se curar nas nossas linhagens femininas. E quando curamos nossas ancestrais, harmonizamos nossas relações atuais e liberamos o caminho para as nossas descendentes. _/\_

E para pensarmos um pouco sobre os ciclos de dificuldade que estão impressos nas histórias das mulheres que nos antecederam, indico a forte animação “Vida Maria”.

 

 

[zilla_alert style=”grey”] No nosso próximo post falaremos sobre os nossos ciclos e como honrá-los! [/zilla_alert]