[Sagrado Feminino] Alma Selvagem – Conecte-se com a sua Mulher Primal

 

Há dentro de nós, mulheres, uma força inexplicável que nos leva à luta, insatisfação, busca, resistência, resiliência. Há algo de inconformismo no nosso olhar, nas nossas atitudes. Reclamamos, chiamos, rosnamos quando as coisas nos levam por caminhos que não queremos seguir.

 

Somos Alma em algum canto de nosso ser e buscamos a manifestação dessa Alma em nossa Vida. Queremos que ela venha à tona através de nossos dons e paixões. Portanto, somos inquietas, sonhadoras, intensas, buscadoras. Muitas vezes nos rotulam como marrentas, geniosas, difíceis.  Somos revolucionárias, em pequenas e grandes ações. Queremos mais, queremos ficar bem, queremos ser felizes.

 

E algo profundo, irracional, intenso e denso nos impulsiona a isso. É a nossa Mulher Selvagem, aquele senso instintivo que temos de sobrevivência da nossa alma, aquela energia que nos move para a mudança – de trabalhos, relacionamentos, ares e peles.

 

O material que conheço que nos põe mais em contato com nossa Alma Selvagem é o livro “Mulheres que correm com os lobos” de Clarissa Pinkola Estés. Leitura obrigatória para todas as mulheres em muitas e muitas fases da vida, pois seu conteúdo mítico nos acessa de muitas formas, dependendo do momento que estamos. Fica aqui a minha indicação de todo coração para que você o leia (sem pressa, pois este é um livro mágico que dá a lição certa para cada período de nossa vida).

Esse livro é tão fascinante e tão intenso, que foi objeto de vários encontros presenciais em que discutimos as lindas lições que ele guarda e pudemos entrar em contato com a nossa Mulher Selvagem.

 

 

Agora ofereço esse processo transformador através de atendimentos individuais, onde vamos trabalhar conto a conto todas as nossas questões e dificuldades, em uma sequência especialmente pensada para criar uma jornada especial para cada mulher, individualmente.

As interessadas em realizar essa profunda viagem interior podem entrar em contato comigo para agendarmos um atendimento através da página de contatos ou das redes eletrônicas da barra de ferramentas ao lado.

 

 

 

Uma outra forma de contatarmos esse nosso lado mais primal é através da música. Ela toca áreas nossas que nem sabemos existir. Ela não tem explicação, não é racional.

Compartilho aqui com você minha playlist Canções de Medicina, onde selecionei várias músicas que curam, tocam e emocionam.

Clique aqui para abrir a playlist no Youtube.

 

 

Essa é uma “palhinha” de um assunto que nos toca e nos chama. Nossa Alma Selvagem é tão profunda e tão inexplicável – mas tátil e presente sempre, mesmo que em uma fagulha escondida lá no fundo do peito. E logo logo terei novidades para lhe contar sobre um curso online e algumas vivências – quem sabe não podemos trilhar esse caminho juntas?

 

[zilla_alert style=”grey”] Em nosso próximo post falaremos sobre a nossa Deusa Interior – mais um assunto abissal e tocante. [/zilla_alert]

[Sagrado Feminino] Ciclos – Entendendo os ciclos da Mulher e da Natureza

Hoje vamos falar sobre a importância dos ciclos em nossas vidas. Os povos antigos seguiam os ciclos da Natureza e nela se inspiravam para aceitar em honrar seus próprios ciclos.

 

Esses ciclos em nós, mulheres, ficam mais claros ainda. No texto sobre a menstruação, vimos como podemos traçar um paralelo entre a lua e a menstruação. Mas, se atentarmos para o gráfico que criei para explicar melhor nossos ciclos, podemos ver que também há uma sintonia entre as fases da mulher e as estações.

 

 

Algumas religiões pagãs utilizam-se do arquétipo da Deusa Tríplice: Donzela, Mãe e Anciã. Nesse arquétipo estariam condensadas as três fases da Mulher. Mirella Faur menciona mais uma fase em seus livros: a Senhora do Outono, para aquelas mulheres que já passaram da fase de mães mas ainda não são anciãs. Então, traçaríamos quatro fases femininas em paralelo às estações: a Donzela na Primavera, a Mãe no Verão, a Senhora do Outono no Outono e a Anciã no Inverno.

 

Isso transcende os anos que a pessoa tem ou a estação que estamos. Trata-se na verdade de paralelos energéticos entre esses estados de espírito e da Natureza. Conheço senhoras que possuem o brilho da Donzela em seu olhar e eu mesma sempre estive no arquétipo da Anciã desde muito jovem. É uma postura e um olhar para o mundo que cada arquétipo e cada estação proporciona – e todos devem ser acolhidos e honrados em suas belezas próprias.

 

Entender e aceitar os ciclos nos põe em paz com as nossas energias e com o ritmo da nossa vida. Passamos a ver a beleza do trecho que estamos vivendo, sem suspirar pela juventude que passou ou ansiar por uma maturidade que virá.

 

No fim de 2016 criei um e-book explicando e honrando o Solstício de Verão. Há uma série de exercícios e de práticas para permitirmos que essa energia tão especial e luminosa adentre a nossa vida, independentemente do ano em que estejamos 😉

Como essa energia está associada com o arquétipo da Mãe, este é o momento em que estamos plenas de energia e prontas para brilharmos e conquistarmos nossos sonhos!

[zilla_button url=”http://caminhandoembeleza.com/gratidao-aos-fins-e-forca-nos-recomecos-tudo-e-ciclo/” style=”red” size=”large” type=”square” target=”_blank”] Para baixar esse e-book, clique aqui. [/zilla_button]

 

 

Agora é a vez do Solstício de Inverno. Criei  um “Baú de Inverno” (um conjunto de áudios e documentos) ensinando as práticas meditativas que esse período de introspecção – algo que costuma ser mal visto e temido, seja porque tememos nosso interior, seja porque não traz “resultados visíveis”.

Vamos entender melhor porque é fundamental termos essas pausas e estarmos em paz com esses momentos de recolhimento que a nossa energia exige, neste movimento de Anciã.

[zilla_button url=”http://caminhandoembeleza.com/solsticio-de-inverno/” style=”red” size=”large” type=”square” target=”_blank”] Para baixar esse e-book, clique aqui. [/zilla_button]

 

 

Espero que esses materiais lhe inspirem a olhar seus ciclos com carinho e aceitação. Quando finalmente vivemos isso, muitas emoções e sensações passam a fazer mais sentido.

 

[zilla_alert style=”grey”] No nosso próximo post vamos falar sobre nossos instintos selvagens que buscam a sobrevivência da Alma. [/zilla_alert]

[Sagrado Feminino] Menstruação – Descobrindo nosso Ciclo Sagrado

Mais uma vez estamos aqui para falar do Feminino e do nosso Sagrado. (para ver todos os posts dessa série, clique aqui)

Hoje vamos tocar em um assunto que causa uma série de desconfortos e tabus: a Menstruação.

A menstruação em muitas culturas foi tida como algo sujo, vergonhoso e até pecaminoso. Mesmo hoje, temos vergonha de dizer que estamos menstruadas e fazemos de tudo para esconder esse evento periódico e natural das pessoas que nos cercam.

Mas será que a menstruação é algo tão horrível assim?

No nosso Círculo de Mulheres de fevereiro discutimos a menstruação e tivemos lindos insights. As pesquisas e partilhas deram origem ao artigo que escrevi no meu outro site: A Menstruação e o nosso Ciclo Divino.

Nele, falo mais sobre o nosso Ciclo Divino, as nossas fases, a benção da menstruação e porquê temos a famigerada TPM. Vale a pena lê-lo, pois ficou bem completo e profundo, além de possuir uma série de artigos de referência para você se aprofundar mais no tema.

 

Para complementar essas informações, indico este lindo vídeo chamado “O Poder Místico da Menstruação” para você sentir um pouco mais o quanto ela é divina e como você tem que se acolher enquanto está menstruada.

 

 

 

 

[zilla_alert style=”grey”] No próximo post falaremos sobre Ancestralidade e a cura das feridas de nossas linhagens femininas. [/zilla_alert]

[Sagrado Feminino] Círculo de Mulheres – Um movimento mundial de resgate da nossa alma comunitária

 

Hoje vamos falar um pouquinho sobre Círculos de Mulheres, mais uma face do Feminino Sagrado.

Os Círculos de Mulheres são um movimento mundial de resgate de uma característica extremamente feminina: compartilharmos experiências e vivências em roda.

Não é difícil lembrar de nossas mães, tias e avós conversando comunitariamente em suas cozinhas e salas ou se reunindo com outras mulheres em locais públicos como igrejas ou praças. Nós, mulheres, somos grandes partilhadoras. Assim aprendemos, assim nos apoiamos, assim ensinamos as próximas gerações. Coletivamente, em conversas, costuras, cozimentos e cuidados.

Mas perdemos isso. Cada vez mais estamos sozinhas, em nossas microcélulas familiares (esposo e filhos, pais e irmãos…). Criamos nossos filhos entre escolas e babás, temos dificuldades de lidar com contratempos como doenças e até mesmo comemorações. Carregamos tudo sós, sem aquela rede feminina amorosa que apoiava as mulheres antigamente.

Em um Círculo todas somos iguais. Não há hierarquia. Todas ocupam lugares similares, se vêem e se ouvem.

Nesse movimento mundial, retomamos a capacidade de nos reunir, nos acolher, nos escutar e nos curar todas juntas. Um dia estamos plenas para ouvir e apoiar nossas irmãs, no outro seremos nós as apoiadas. Acreditamos que quando as mulheres se curam, o mundo se cura, pois somos nós que cuidamos, defendemos, criamos, protegemos e mantemos uma série de formas de vida – de crianças e idosos até animais e lugares. Assim, buscamos o hipotético Milionésimo Círculo, ou seja, um momento em que todas as mulheres estarão de alguma forma acolhidas e atendidas por essa força comunitária.

Os Círculos possuem diversos formatos e ritos, mas todos partem do princípio de honrar o Feminino Sagrado e buscar a essência de cada mulher através da força do grupo. E todos possuem duas regras básicas: ouvir e falar com o coração (ou seja, não julgamos, apenas acolhemos o que a irmã compartilha) e tudo que acontece no Círculo fica no Círculo(para dessa forma criar um local seguro para que a mulher possa compartilhar coisas que ela não encontra espaço no seu mundo exterior).

Atendendo a um chamado que sentimos o ano passado, minha amiga Daniela Alves e eu resolvemos montar um Círculo de Mulheres na nossa cidade (Cotia/SP), com encontros são mensais, todo primeiro sábado do mês, às 16h. Para aquelas mulheres que não podem participar presencialmente, compartilhamos materiais do tema do mês no nosso Grupo do Facebook. Para saber mais informações e participar do grupo virtual, clique aqui.

 

 

 

Nossos encontros são gratuitos e todas as mulheres são muito bem vindas!!! Será um prazer ter você tanto no grupo físico quanto no grupo virtual.

E caso você more em outro local e queira saber se há um Círculo de Mulheres por perto, sugiro este link, onde estão listados Círculos de vários lugares.

 

 

[zilla_alert style=”grey”] No próximo post falaremos sobre algo profundamente feminino e cheio de tabus: a Menstruação. [/zilla_alert]

[Sagrado Feminino] Nossa essência imemorial

 

 

Entre as muitas coisas que agregaram beleza à minha jornada, sem sombra de dúvida o Sagrado Feminino é uma das paisagens mais belas.

Hoje vivemos um movimento mundial de resgate e respeito ao Feminino e seu Sagrado. Seja na luta pelos direitos das mulheres, seja ao respeitarmos seus corpos e suas belezas únicas, seja ao resgatarmos os ritos que nossas ancestrais praticavam durante suas vidas.

Há muito material sobre esses assuntos. Felizmente a internet é uma grande disseminadora de boas ações e conteúdos. Nela conseguimos achar nossa turma com mais facilidade. 😉

Mas é tanta coisa que você pode se perder. Por isso, preparei uma pequena sequência de posts para que você ir adentrando pouco a pouco nesse Universo Feminino.

 

 

Comecemos por este lindo vídeo que traz mulheres fantásticas falando sobre o Feminino Sagrado e esse resgate da nossa Essência (clique aqui ou na imagem para assistir).

 

 

 

Também indico este belo texto que resume bem como nos perdemos de nosso Feminino Sagrado e a retomada dessa energia tão importante para a nossa essência de Mulher.

Sagrado feminino: a volta da essência que (quase) nos foi tirada

[zilla_alert style=”grey”] No próximo post nos falaremos sobre o movimento mundial do Círculo de Mulheres. [/zilla_alert]