Depoimentos

Quem me conhece sabe que toda vez que vou explicar o que eu faço em terapia, tenho dificuldade.

Cada pessoa é um Universo, cada sessão é única, cada Caminho é próprio.

Em todos estes anos lidando com pessoas, primeiro voluntaria e depois profissionalmente, acho que nunca tive um atendimento igual ao outro. Sempre sou surpreendida, sempre tenho a sensação que preciso estudar mais, conhecer melhor a imensidão do ser humano. Mas sempre tive a sorte (imensa) de ter pessoas maravilhosas comigo. Sempre fui abençoada com aprendizados profundos, vindos de entregas ainda maiores.

Cada pessoa que passou comigo deixou muito de si em mim, pois colocou seu coração e alma em minhas mãos. Sinceramente, não tenho como agradecer. Estes últimos quatro anos trabalhando com desenvolvimento pessoal, espiritualidade e inteligência emocional me tornaram uma pessoa imensamente melhor. E me sinto impulsionada a dizer tudo isso porque ao pedir aos meus clientes que fizessem depoimentos para me ajudar nesse desafio que é me explicar, fui presenteada com falas generosas que me deixaram muito emocionada.

Então, compartilho aqui com vocês a grandeza de pessoas maravilhosas, que muitas vezes só precisaram de alguém para lembrar-lhes isso e mostrar os enormes tesouros que guardavam.

Gratidão a tod@s clientes e participantes de grupos e eventos que facilitei porque meu caminho só existem porque vocês permitem que ele se manifeste!

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Ser o suficiente

Texto meu no @setimo.portal: https://www.instagram.com/p/BztZAoBJ3ng/?igshid=li5obubfp8ve

Vejo cada vez mais as pessoas cansadas. Homens e mulheres, jovens e idosos.

Parece que o cansaço não tem mais nenhum “critério de escolha”. Todo mundo cansado.

Podíamos aqui falar sobre vários motivos: carga horária puxada, trânsito, jornada dupla, falta de suporte da comunidade…Todos esses motivos são válidos e, sim, seu crescimento faz com que as pessoas fiquem muito mais cansadas do que há algumas décadas atrás.

Mas eu queria abordar aqui uma outra questão, um ponto que é fruto do nosso momento atual.

Como nunca antes tivemos tanto acesso à informação e a novas possibilidades de vida, de repente nos vemos exaustos pelo fato de nos sentirmos forçados a sermos cada vez mais. Parece que nunca somos o suficiente.

Nossas novas fontes de informação (redes sociais, blogs, vlogs, etc…) nos levam a questionar se não temos que fazer mais. Mais cursos, mais viagens, mais conexões, mais palestras, mais vivências, mais experiências. Mais uma vez, parece que nunca fazemos o suficiente.

Não somos bonitos o suficiente, magros o suficiente, descolados o suficiente, entendidos o suficiente. Porque tem gente trabalhando mais, sendo mais, sabendo mais. E aí fazemos mais. O tempo todo. Buscando, buscando, buscando.

Mas, afinal, quem disse quanto é “o suficiente”? Quem disse onde temos que chegar?

Cada vez temos mais liberdade de sermos nós mesmos mas, muitas vezes, somos levados a fazer caminhos que nos distanciam disso. Então, antes de dar seu próximo passo, se pergunte: já não sou o suficiente realmente? Talvez essa seja a chave da paz e tranquilidade que tanto queremos.

Que a gente siga caminhando em beleza!

~Elisa Rodrigues~

Música do Ho’oponopono

MÚSICA DO HOOPONOPONO EM PORTUGUÊS
Letra, musica e interpretação de Mauricio Duboc

Se acolho o que meu ego vê
Ou se vejo algum mal em você

Sinto muito… me perdoe
Te amo… Sou grato…

Se endosso o que não é real
Se acredito que existe o mal

Sinto muito… me perdoe,
Te amo… sou grato…

Se esqueço que sou Infinito
Se dou crédito a qualquer delito

Sinto muito… me perdoe,
Te amo… sou grato…

Se a mente que mente é do ego
Se o medo ainda me deixa cego

Sinto muito… me perdoe
Te amo… sou grato…

Se esqueço de que somos Um
Não percebo o que nos é comum

Sinto muito… me perdoe,
Te amo, sou grato…

Se em seus olhos não consigo me ver
Se ainda creio que preciso sofrer

Sinto muito… me perdoe,
Te amo… sou grato…Te amo…